Em cartaz até 30/06 o espetáculo “A ordem do mundo”. O texto inédito da escritora Patrícia Melo, conta com a interpretação de Drica Moraes, leva a assinatura de Aderbal Freire-Filho, e que marca a primeira parceria da atriz com o diretor.
Em seu primeiro monólogo a atriz e aborda questões cotidianas e existênciais do ser humano contemporâneo sob a visão feminina. A personagem é uma mulher contemporânea culta e inteligente. Uma pesquisadora com a profissão fictícia de ler todos os jornais, analisar e classificar as notícias, no que seria uma tentativa de entender e ordenar o mundo. Todos os assuntos são fontes de trabalho: economia, política, meteorologia, desastres ambientais, obituários, atentados internacionais e o que mais estiver na pauta no dia.
Apesar de ser muito pessimista, ela vê o mundo com humor e sarcástico. Acaba por utilizar dos mesmos critérios usados no trabalho para análise das suas próprias situações cotidianas e dos relacionamentos amorosos.
O cenário com elementos simples nos remete a uma editora de jornal, onde a nóticia é "forjada", onde o novo dia é contruído. É um lugar misterioso, que lembra uma repartição pública ou um escritório abandonado, ou seria ambos? Observada o tempo todo por câmeras que reproduzem os seus movimentos em monitores de televisão, a personagem trabalha entre pilhas e pilhas de jornais espalhados pelo local.
"A ordem do mundo" olha para a sociedade de hoje e constata que esta está vulgarizada e refém da mídia espetacularizadora. Aponta que o mundo todo está doente devido ao desenvolvimento tecnológico e que não adianta apelar ao divino, pois ele, pode ouve nossas preceses, não existe em nossa realidade globalizada, "ele é só uma cadeira de rodas vazia".
Se organize e vá ao teatro conferir.
Em seu primeiro monólogo a atriz e aborda questões cotidianas e existênciais do ser humano contemporâneo sob a visão feminina. A personagem é uma mulher contemporânea culta e inteligente. Uma pesquisadora com a profissão fictícia de ler todos os jornais, analisar e classificar as notícias, no que seria uma tentativa de entender e ordenar o mundo. Todos os assuntos são fontes de trabalho: economia, política, meteorologia, desastres ambientais, obituários, atentados internacionais e o que mais estiver na pauta no dia.
Apesar de ser muito pessimista, ela vê o mundo com humor e sarcástico. Acaba por utilizar dos mesmos critérios usados no trabalho para análise das suas próprias situações cotidianas e dos relacionamentos amorosos.
O cenário com elementos simples nos remete a uma editora de jornal, onde a nóticia é "forjada", onde o novo dia é contruído. É um lugar misterioso, que lembra uma repartição pública ou um escritório abandonado, ou seria ambos? Observada o tempo todo por câmeras que reproduzem os seus movimentos em monitores de televisão, a personagem trabalha entre pilhas e pilhas de jornais espalhados pelo local.
"A ordem do mundo" olha para a sociedade de hoje e constata que esta está vulgarizada e refém da mídia espetacularizadora. Aponta que o mundo todo está doente devido ao desenvolvimento tecnológico e que não adianta apelar ao divino, pois ele, pode ouve nossas preceses, não existe em nossa realidade globalizada, "ele é só uma cadeira de rodas vazia".
Se organize e vá ao teatro conferir.
Fotos: cartaz, cenário, desequilíbrio.
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