Sou eu, e só.
Pra quê outro?
Pra ser outro?!
Não, sou eu.
Os signos da minha identidade me definem.
As mutações e resoluções,
Internas ou externas,
Por escolha ou por destino,
Talvez intinto,
Resultam n'eu.
Não adianta dizer-me: _ Seja eu!
Querer qu'eu acredite
Na projeção eu do espelho seu.
Outro sim, não eu.
Gosto de Narciso,
mas ele não sou eu.
Sou maldito, bendito,
Falho, humano... único.
Eu sou eu.
svieira
Mangá
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