Em carta aprovada semana passada pelos mais de 800 publicitários presentes no IV Congresso Brasileiro de Publicidade, realizado em São Paulo, verificamos a denuncia de “iniciativas de censura a liberdade de expressão comercial”, inclusive as mal intencionadas, e a defesa da livre iniciativa, da liberdade, de escolha do consumidor e de expressão comercial.
O texto afirma que a publicidade “não causa obesidade, alcoolismo ou acidentes de trânsito”, e que “é ela que vibilializa, do ponto de vista financeiro, a liberdade de imprensa e a difusão de cultura e entretenimento para toda a população”.
Essas palavras receberam o apoio dos ilustres palestrantes do congresso, João Roberto Marinho, vice-presidente das Organizações Globo, e Roberto Civita, do Grupo Abril.
O que me lembra Voltaire (1694-1778): “Seria cômico se não fosse trágico”.
O manifesto foi motivado pelas constantes críticas dos órgãos de defesa do consumidor e de setores do Governo Federal, como o Ministério da Saúde, a falta de ética de alguns anúncios.
Mais uma vez é usada tática de qualificar como “censura” a tentativa de regulação de estatal na mídia, a acusação feita pelos “barões da mídia”, para agradar seus anunciantes, é a mesma empregada para sabotar o PL 29 do deputado federal Jorge Bittar (PT-RJ), que pretende democratizar a TV a cabo no país.
Ora, a televisão nada mais é que concessão pública, logo deve se submeter às necessidades do povo!
Novamente, o velho terrorismo midiático quer difamar uma iniciativa que vai contra seus interesses, e não importa que essa mesma iniciativa seja em prol do bem comum de toda sociedade brasileira.
O curioso é que os publicitários ignoraram, nos três dias do encontro, o debate sobre uma distribuição mais justa da verba publica, onde a maior parte é destinada a poucos “privilegiados”.
Como dizia Marx: “As idéias dominantes nada mais são do que a expressão das classes dominantes”.
O texto afirma que a publicidade “não causa obesidade, alcoolismo ou acidentes de trânsito”, e que “é ela que vibilializa, do ponto de vista financeiro, a liberdade de imprensa e a difusão de cultura e entretenimento para toda a população”.
Essas palavras receberam o apoio dos ilustres palestrantes do congresso, João Roberto Marinho, vice-presidente das Organizações Globo, e Roberto Civita, do Grupo Abril.
O que me lembra Voltaire (1694-1778): “Seria cômico se não fosse trágico”.
O manifesto foi motivado pelas constantes críticas dos órgãos de defesa do consumidor e de setores do Governo Federal, como o Ministério da Saúde, a falta de ética de alguns anúncios.
Mais uma vez é usada tática de qualificar como “censura” a tentativa de regulação de estatal na mídia, a acusação feita pelos “barões da mídia”, para agradar seus anunciantes, é a mesma empregada para sabotar o PL 29 do deputado federal Jorge Bittar (PT-RJ), que pretende democratizar a TV a cabo no país.
Ora, a televisão nada mais é que concessão pública, logo deve se submeter às necessidades do povo!
Novamente, o velho terrorismo midiático quer difamar uma iniciativa que vai contra seus interesses, e não importa que essa mesma iniciativa seja em prol do bem comum de toda sociedade brasileira.
O curioso é que os publicitários ignoraram, nos três dias do encontro, o debate sobre uma distribuição mais justa da verba publica, onde a maior parte é destinada a poucos “privilegiados”.
Como dizia Marx: “As idéias dominantes nada mais são do que a expressão das classes dominantes”.
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