
Logo ele, "um dos melhores administradores do Brasil", que sonha com o Estado-Maior, se exime da responsabilidade das mortes por dengue ocorridas na cidade este ano e culpa outros para camuflar sua incompetência de gerir a crise epidêmica, de mais de 145.350 mil casos de dengue, onde 109 óbitos foram confirmados. Dizem que está escondido em sua "cabine", de onde dá dicas, por e-mail, a sua tripulação de como se prevenir da picada do Aedes aegypti: “Usem repelente!”; “Eu só uso agasalho e calça comprida!” Como assim?! Até o dia 25/03, pelo menos 37 casos de dengue já haviam sido registrados entre os agentes comunitários, onde os mesmos alegaram não estarem recebendo os itens de proteção individual, como o repelente, da prefeitura. Em resposta por e-mail, o Prefeito Maluquinho, como também é conhecido, teria dito que os repelentes são destribuídos dependendo das condições do local, como locais com larvas e água parada... Mas eu pergunto, se tiver mosquito que problema há?
Ele teria dito ainda que "A dengue existe há mais de 100 anos, e o Brasil conviverá com a doença até que você tenha uma situação urbana de assepsia total, ou se o Brasil se tornar um país de clima temperado.” Como a França?
Seria bom se ele, a quem foi dada a patente de Capitão, pelos mesmos que agora sofreram ou sofrerão com a doença, retome o comando da embarcação pública volte a adminstrar, que é o que se espera de quem está no seu posto, pois a maré não está boa, é ano eleitoral e nós cariocas estamos fartos deste carnaval administrativo e queremos curtir nossa cidade em paz hum. "{
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